Publicado em: 1 de março de 2019
Cerca de 19 crianças negras, de comunidades carentes, com idades entre nove e 13 anos desapareceram forçadamente do Rio de Janeiro nos anos 2002 e 2008. Suas mães buscaram ajuda nos órgãos do sistema de Justiça do estado, mas os casos jamais foram solucionados. As falhas nas ações em casos de desaparecimento e de tráfico de pessoas foram debatidas em seminário promovido pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj), que contou com a participação do conselheiro Luciano Frota, presidente do Comitê Nacional Judicial de Enfrentamento à Exploração do Trabalho em Condições Análogas ao de Escravo e de Tráfico de Pessoas (Fontet), e do Fórum Nacional da Infância e da Juventude (Foninj), ambos coordenados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Fonte:Portal CNJ – CNJ