Publicado em: 25 de agosto de 2023
Mais de 300 servidores e servidoras deliberaram sobre a união das associações no Auditório do Fórum Cível da Capital
Em um encontro marcante, SINDJU e SINJEP realizaram, na última quinta-feira, 24, uma Assembleia Geral Extraordinária Conjunta para debater e decidir sobre a união das entidades. A AGE contou com a presença de mais de 300 participantes, refletindo a importância e o interesse da comunidade em tal processo.
A mesa de discussão foi composta pelos representantes Thiago Lacerda, Danyelle Martins, Iná Mendes, Marcos Pacheco, Gislaine Caldeira (Coordenadora da Região Norte da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (FENAJUD) e Alexandre Santos (Coordenador Geral da FENAJUD). Durante a reunião foram destacadas as presenças de Cacilda Pinto, primeira presidente do SINJEP, e Raquel Brício, Presidente estadual da UP e diretora do SINDPORTO.
Ao final da AGE, a união das entidades foi aprovada e os estatutos também, no entanto diante da necessidade de avaliação dos mesmos, foi estabelecido um prazo de 35 dias para que uma comissão composta por quatro membros – dois de cada entidade – analise as emendas que forem apresentadas, garantindo a participação dos filiados e filiadas. A AGE de 24 de agosto de 2023 marca um momento importante para ambas as entidades e para os servidores e servidoras do Poder Judiciário do Estado.
Com a criação de uma diretoria conjunta, o objetivo é estabelecer uma união política, orgânica e funcional, resultando em uma categoria fortalecida. Além disso, a união vai otimizar os recursos disponíveis e consolidar um grupo coeso, e com uma coordenação mais eficaz das ações, a capacidade de negociação com o TJPA será consolidada, fortalecendo, assim, a busca por direitos. A união também implica em uma contribuição financeira única, permitindo que filiados e filiadas tenham acesso aos benefícios de ambas as entidades. A união também levará a um uso mais eficiente dos recursos financeiros, permitindo que os sindicatos compartilhem gastos com a estrutura física e direcionem mais recursos para a luta pelos direitos dos servidores e servidoras.
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