Publicado em: 13 de julho de 2018
Presença constante nos estabelecimentos penais de Goiás, o Ministério Público (MP), a Defensoria Pública e a Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil não apenas conheciam as fragilidades do sistema carcerário local. Os dois órgãos públicos e a entidade de advogados vinham alertando as autoridades sobre a iminente possibilidade de rebeliões nas unidades prisionais do Estado – premonição consumada em janeiro deste ano quando um motim no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia resultou em nove mortos, 14 feridos e na fuga de 242 detentos. Promotores, defensores e advogados também acompanharam de perto os desdobramentos provocados pela crise carcerária e participaram das vistorias de emergência determinadas pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia.
Fonte:Portal CNJ – CNJ