Publicado em: 28 de fevereiro de 2018
“Pela primeira vez saberemos em tempo real a situação carcerária do Brasil. Quem são esses presos, onde estão, quais crimes cometeram, quem são seus familiares e todo o histórico do crime. O CNJ faz história com esse cadastro. Queremos agradecer ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por essa grandiosa parceria”, enfatizou Raul Jungmann, ministro extraordinário da Segurança Pública. A avaliação foi feita após evento na sede do CNJ, em que a presidente do órgão, ministra Cármen Lúcia, apresentou a Jungmann o Banco Nacional de Monitoramento de Presos (novo BNMP).
Fonte:Portal CNJ – CNJ