Publicado em: 27 de agosto de 2017
Os associados do SINDJU-PA reuniram-se nesta sexta (25) para apreciar a prestação de contas da diretoria referente ao período de janeiro a julho 2017. Após a apresentação dos pareceres favoráveis do Conselho Fiscal, o contador Elias Souza, responsável pela contabilidade do sindicato apresentou as planilhas analíticas, detalhando as fontes de receitas, tendências das receitas, comparativo da arrecadação sindical, aplicação das receitas, evolução da aplicação das receitas e a demonstração do fluxo de caixa.
Somente a partir de maio de 2017 a diretoria conseguiu acessar e movimentar os recursos financeiros do sindicato que se encontravam bloqueados por determinação judicial. Até então todas as despesas estavam sendo supridas por recursos pessoais dos diretores. Em julho a diretoria alugou a nova sede, que proporciona maior facilidade de acesso para a categoria, e está concluindo sua reforma, de modo a possibilitar o uso adequado e a realização das atividades do sindicato.
A presidente do SINDJU, Giselle Fialka Leão considerou bastante positiva a realização da assembleia. Segundo ela “a gente vê que a categoria está recomeçando o sindicato, da forma como ele realmente deve se comportar: defendendo os interesses da categoria e sendo transparente em tudo que faz”. Para Giselle, a aprovação das contas pela ampla maioria dos associados presentes é uma demonstração do respeito e do fortalecimento não só do sindicato, mas da categoria.
Durante a assembleia foram apresentados 9 pedidos de filiação ao sindicato, o que demostra o interesse da categoria pela sua entidade representativa, avalia Giselle Fialka. Ainda segundo a presidente, “a responsabilidade pela construção da luta e do sindicato é de todo servidor, de cada um de nós, se a gente não tem uma categoria forte, unida, com um sindicato transparente, um sindicato atuante, a gente vai começar de novo a nos excluir, a nos separar, desagregar, isolados em nossos ambientes de trabalho, e quando chega na hora das lutas, a gente fica sem ninguém pra nos defender, ou então na hora do sindicato atuar, ele vai estar fraco”. Para a presidente, todo sindicato é fraco sem uma categoria unida que o fortaleça.
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